A insatisfação com a administração do prefeito Fábio da Oncologia (PT) ganhou novos capítulos nesta semana em Alfenas. Além do atraso no pagamento do vale-alimentação dos servidores municipais no valor de R$ 150,00 mensais, que não foi depositado em agosto e será pago em dobro somente em setembro, a comunidade escolar se mobiliza contra as recentes demissões de professores, inclusive profissionais especializados, e de funcionários da Associação dos Deficientes de Alfenas (ADH’s).
Em resposta a essas medidas, estão programadas para esta sexta-feira (29/08) manifestações públicas com o tema “Educação inclusiva é DIREITO, não FAVOR”. O movimento, descrito como pacífico e ordeiro, denuncia que a prefeitura estaria prejudicando diretamente professores e crianças neurodivergentes da rede municipal.

📍 Os atos estão previstos em dois horários e locais distintos:
Ato 01: às 8h, em frente à Prefeitura Municipal.
Ato 02: às 12h30, em frente ao Ministério Público.
Segundo os organizadores, o protesto será ordeiro e pacífico, e a expectativa é de ampla adesão popular, os organizadores destacam a importância da presença popular para fortalecer o protesto. “É fundamental que a população se una, porque só assim nossa luta ganha visibilidade e força. Estamos defendendo direitos básicos da educação e da inclusão”, afirmou uma das vozes do movimento.
A gestão municipal, até o momento, não apresentou novas justificativas sobre os cortes na educação, que têm gerado crescente pressão política e social dentro da cidade.
Atraso no vale-alimentação e demissões na educação geram insatisfação em Alfenas
Funcionários da Prefeitura Municipal de Alfenas estão enfrentando dificuldades após o atraso no pagamento do vale-alimentação referente ao mês de agosto. O benefício, no valor de R$ 150,00 mensais, não foi depositado, e a administração municipal informou que os trabalhadores receberão o valor dobrado (R$ 300,00) apenas em setembro.
A medida tem causado indignação entre servidores, especialmente aqueles que recebem salários mais baixos e dependem desse auxílio para complementar a alimentação da família. “Quem precisa é quem está na linha de frente, não o alto escalão. A promessa de pagar em dobro no mês seguinte não resolve a dificuldade de agora”, desabafou um servidor que preferiu não se identificar.

Além da questão do vale-alimentação, outra polêmica tomou conta da cidade: a demissão de professores da rede pública, incluindo profissionais com especializações, e também a dispensa de trabalhadores da Associação dos Deficientes de Alfenas (ADH’s). As medidas têm levantado questionamentos sobre a condução da administração municipal.
Esses episódios ocorrem sob a gestão do prefeito Fábio da Oncologia (PT), que enfrenta crescentes críticas por parte de servidores e da população. A insatisfação reflete a preocupação com o impacto direto na educação e na qualidade dos serviços públicos prestados à comunidade.











